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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Aggretsuko: a mascote mal tratada

Eu estava quase ignorando esta série, como tantas outras que ganham hype demais. Felizmente, a acessível duração de 10 min por episódio me convenceu a ver a raposa de fogo em toda sua metalicidade.

O anime se baseia na personagem mascote da Sanrio -a empresa que nos trás a gata que confusamente não seria gata, Hello Kitty -Retsuko anteriormente tendo estado em 100 curtas, mas eu nunca tinha ouvido falar sobre. Isto, porém, serve de mostra da qualidade do anime: me deu vontade de ir ver os curtas.

E, enquanto eu não diria ser revolucionário, o anime é muito bem executado. A personagem principal não é apresentada como glamorosa demais -parte da premissa, eu sei, mas este teria sido um erro comum demais para não mencionar;

O estilo minimalista funciona bem, sem nunca me parecer ter sido sem graça por falta de tempo, de interesse ou de orçamento -há um personagem propositalmente sem graça, mas, de novo, é apenas para seguir sua premissa;

O círculo de personagens ao redor dela é interessante na medida, e, enquanto suas situações de trabalho possam parecer um tanto irreais -tanto pelo exagero, quanto pela maior ênfase da sociedade japonesa quanto ao trabalho -eu achei o desenbolvimento bastante emocional e circunstancialmente esclarecedoras, demonstrando bem tanto os negativos quanto os positivos da vida de carreira no Japão.

Claro, sabemos que não é tão simples assim. Karoushi existem e são vários os relatos de pessoas que não vêem suas famílias ou lares por dias ou semanas para fazer suas funções. Ainda assim, realmente me passou a ideia de que aquela empresa, senão a empresa ideal no Japão, seria uma unidade familiar, ainda que seja consideravelmente disfuncional mesmo em seus melhores momentos.

O show mostra pessoas de status social maior e menor como iguais, empregados como capazes de mudar o ambiente em que trabalham, e que aprender com seus momentos difíceis é mais que possível, é exatamente o que deve ser feito, não importa de quem venha o conselho bom.

Isso tudo sem considerar as implicações do design. Estes personagens que poderiam ser adesivos para cadernos- e eu sei que a Sanrio está pensando nisso -mostram grande profundidade emocional ao longo da estória. Nossa visão deles são como máscaras de papel bidimensional por trás das quais personagens bem definidos se escondem. Várias vezes, um personagem parece que será mais simples e menos desenvolvido, para se mostrar tão bem pensado quanto todos os outros. É eu estou falando de uma gorila fêmea com rosto de Ilha de Páscoa e é um canguru que só repete uma palavra como se fosse Pokémon.

Fim das contas, eu diria ser uma série interessante, capaz de me fazer gargalhar em um momento, e rápida o bastante para aqueles intervalos no dia.

English

I was almost ignoring this series, as many others that get overhyped. Fortunately, the accessible 10 minute per episode duration convinced me to watch the firefox in all her metalness.

The anime is based in the mascot character for Sanrio -the company that bring a us the confusingly-not-a-kitten kitten, Hello Kitty -Retsuko having been in 100 shirts before, though I'd never heard of her. That, however, goes to show the quality of the anime: it made me want to see the shorts.

And, while I wouldn't say it's revolutionary, the anime is very well executed. The main character is not shown as too glamorous- part of the premise, I know, but this would've been too common a mistake not to mention;

The minimalist style works well, without ever seeming to me that it is bland due to lack of time, of interest or budget -there is a purposefully bland character, but, again, it's just part of the premise;

The circle of characters around her is interesting in just the right amount, And, while her work situations might seem somewhat unreal -both for exaggeration and the bigger emphasis the Japanese put into work -I found the development quite emotional and circunstancially clarifying, demonstrating both the negatives and the positives of a carrier life in Japan

Of course, we know it ian' t that simple. Karoushi exist and there are numerous reports of people who don't see their families or homes for days or weeks to fulfill their functions. Still, it really have me a sense of that company, if not Japan's ideal company, would be a family unit, even if a considerably dysfunctional one in its best moments.

It showed people of higher and lower social status as equals, employees as capable of changing the environment they work at, and learning from your tough moments is not only possible, but exactly what you should do, no matter who the good advice is coming from.

All of that not considering the implications of the designs. These characters that could be stickers for notebooks -And I know Sanrio is thinking of that -show great emotional depth along the story. Our image of them is like a paper mask behind which well-defined characters hide. Many a time a character seems to be simpler and less worked on, to show itself as well-considered as all the others. And I'm talking about a female gorilla with an Easter Island face and a kangaroo that just repeats one word like he's a Pokemon.

End of the day, I'd say it's an interesting series, which could make me laugh out loud at one point, and quick enough for those breaks along the day.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Pokemon Black & White

Oi, gente. Episódio novo do Log de Leitura Aleatória entra no ar às 11 da manhã (horário de Rio)!

https://youtu.be/KThe7vaay_c

English


Hey, guys. New episode of the Random Reading Registry goes live at 11 am (on Rio's timezone)!

https://youtu.be/sJzVOndvSRw

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Guardian Code é Code Lyoko com VR Troopers

Eu tinha muito respeito por ReBoot. Não era exatamente uma série que eu gostava, tendo deixado de segui-la algumas vezes enquanto era exibida na Manchete (um canal brasileiro), mas retornando e me divertindo bastante com alguns episódios e com o desenvolvimento dado aos personagens.

Eu tinha algum respeito por Code Lyoko. Eu já não estava no público alvo, mas era evidente haver algum trabalho para que o estilo visual não fosse apenas mais um "anime americano", algo que ainda parece ser um problema... cof, cof, Neo Yokio, cof, cof...

Por outro lado, eu não tinha respeito nenhum por VR Troopers. Mais uma tentativa de PowerRangificar live-actions japoneses, o programa trazia todos os problemas destas tentativas, escondendo partes facilmente compreendidas e sanitarizando estórias para fingir que são adequadas a um público alvo diferente. Em vez de Metalder -uma serie com fãs até hoje -crianças tiveram só mais um show de herói bate em vilão sem contato com uma nova cultura ou qualquer drama real.

E, infelizmente, esta série também não merece nenhum respeito. Quatro adolescentes que vão a uma escola especial -mesmo sem mostrar nenhuma habilidade especial na maior parte do tempo -escolhidos por estarem no topo de ranking de um jogo -sim, além de literalmente achar máquinas que nunca teriam sido abandonadas a la Code Lyoko, eles ambém são os últimos guerreiros das estrelas -que entram em um mundo digital, mas não virtual, ou seja eles entram no código, em vez de interagir com um ambiente programado -Suuuper Huuuman Samurai! -vistos como personagens virtuais ou como cabeças no escuro com luzes de controles -algo que nem Robert Downey Jr consegue fazer funcionar sempre mesmo depois de vários filmes, e que está sendo executado por péssimos atores -e que tem uma garota que era um programa e é colocada em um corpo humanoide SEM NENHUM MOTIVO além de "tinha uma máquina para isso e alguém ativou -sua versão de Alpha, mas que não fica só no comando de operações e faz piadas tipo "humanos são tão confusos" -e estarem batalhando um hacker, o que pisa em cima das partes mais interessantes do original, a vida dentro de um omputador.

Isto, além de dois detalhes importantes: 1) As estórias estão no mesmo nível de Power Rangers, com péssimo conflito e morais mal elaboradas ou completamente erradas. Um dos episódios conta como um dos personagens programa uma arma mais poderosa para si -imagine só, um aluno de uma escola ESPECIALIZADA EM COMPUTAÇÃO pensando em como programar. Não, ele não fará isso novamente. Alan Turing deve estar se revirando no seu túmulo -e para isso está quebrando as regras e colocando seus colegas em perigo. Resultado? Ele é recompensado no final com mais habilidades pela Alpha humana e sues colegas acham normal chantageá-lo por compensação. Seu último castigo é... jogar um jogo.... Imitando um macaco em um jogo de mímica... Por que isso seria um castigo? Eles esqueceram de dizer que ele odeia esse jogo ou algo assim?

2) A série parece odiar as ideias do original. O adversário imediatamente consegue ressuscitar e escravizar um dos dois maiores inimigos original, Megabyte, e fazer um upgrade nele para que tenha um tórax de Decompositor de Inumanóides para ser um lacaio. Em um episódio, eles literalmente fazer copias de Megabyte com aparentemente a mesma capacidade do original, que são destruídas facilmente, o que significa que o grande inimigo original nada vale.

O segundo dos grandes inimigos, Hexadecimal, é trazido de volta para um cliffhanger tentando criar interesse em uma segunda temporada. O desinteresse da produção nas ideias do original ficam claras quando um ser que foi caracterizado inúmeras vezes por usar máscaras subitamente abre sua boca. Adeus às inteligentes cenas em que ela troca de máscara sem deixar ver seu rosto. A máscara é simplesmente seu rosto agora, porque nada merece respeito.

Se isto não bastar, eles mostram onde era Mainframe para tentar transformar o líder de seu grupo em um "escolhido" -não, a série não entende como isso cria problemas com a ideia de serem selecionados por um jogo. Aliás, a série diz ainda no primeiro episódio que já haviam papeis definidos para cada um deles, mesmo ser escolhido por um jogo sugerindo que outros poderiam ter sido escolhidos.

Mais que isso, eles entram em Mainframe, onde apenas Bob ainda é um personagem de verdade, Dot e Enzo não participando efetivamente ao ponto de ter o erro de "personagem tenta algo que o outro já sabe que não vai funcionar sem ser impedido para ouvir a explicação logo depois" quando um dos novos guardiões tenta entrar em um cubo de jogo.

Ah, Mainframe ainda por cima não é um computador comum. É um servidor de jogos. Todos aqueles episódios em que se sugere que os jogos não são tão frequentes e que existe apenas um "usuário" não valem nada. Agora é um servidor que é acessado por um cara que era obcecado por ele a ponto de ter uma réplica de Mike TV. E este jogo é ganho com um cheatcode, porque ninguém aprendeu nada com Pixels.

É pura e simplesmente uma tentativa para fazer um seriado ctrl+c ctrl+v estilo Power Rangers para crianças bestas, sem ao menos tentar apresentar algo único o bastante para ser interessante. E se você é pior que Os Jovens Guerreiros Tatuados de Beverly Hills, você tem um problem.

English

I had a lot of respect for ReBoot. It wasn't exactly a series I liked, hving stopped following it a few times while on Manchete (a Brazilian channel), but going back and having plenty of fun with some episodes and the development given to the characters.

I had some respect for Code Lyoko. I was already out of the target public, but it was evident that there was some work so the style wasn't just one more "american anime", something that still seems to be a problem... cof, cof, Neo Yokio, cof, cof...

On the other hand, I had no respect for VR Troopers. Yet another attempt at PowerRangifying Japanese live-action, the show brought al the problems of such attempts, hiding easily understood parts and sanitizing storiues to pretend they are appropriate for a different target audience. Instead of Metalder -a series that still has fans -children got just another hero-hit-villain show without any link to a nw culture or any real drama.

And, unfortunately, this series also does not deserve any respect. Four teenagers that go to a special school -even if they don't show any special skill most of the time -chosen for being at the top of a game's ranking -yes, besides literally finding machines that would never have been abandoned in Code Lyoko style, they are also the last starfighters -which go into a digital world, but not a virtual one, meaning they enter code, instead of interacting with a programme environment -Suuuper Huuuman Samurai! -seen as virtual characters or heads in the dark with lights for controls -something even Robert Downey Jr can't make work all the time even after many movies, and that is being done by terrible actors -and there's a girl who was a program and is put into a humanoid body FOR NO REASON besides "there was a machine for that and somebody activated it -their versio of Alpha, but which doesn't just stay at the command center and makes "human are so confusing" jokes -and they are fighting a hacker, which tramples the more interesting parts of the original, life inside a computer.

That is besides two important details: 1) The stories are on the same level of Power Rangers, with stupid conflict and poorly-thought-out or completely wrong lessons. One of the episodes talks about one of the characters programing a more powerful weapon for himself -imagine that, a student of school SPECIALIZED IN COMPUTER thinking about how to program. No, he won't do that again. alan Turing must be spinning in his grave -and for that is breaking the rules and putting his friends in danger. The result? He is rewarded in the end with more skills by human Alpha and his friends think it's normal to blackmail him for compensation. His last punishment is... playing a game... mimicing a monkey in a gmae of charades... Why would this be a punishment? Did they forget to say he hates this game or something?

2) the series seem to hate the ideas in the original. The adversary imediately can ressurect and enslave one of the biggest enemies in the original, Megabyte, and give him an upgrade.  so he would have the same chest as Decompose from inhumanoids jut to be a minion. In an episode, they literally make copies of Megabyte that seem to have the same skills as the original, which are easily destroyed, meaning the big enemy is worth nothing.

the second of the big enemies, Heaxadecimal, is brought back for a cliffhanger trying to tease for a second season. The production's lack of interest in the original's ideas becomes clear when a being characterized countless times as ewearing masks subtly opens her mouth. Goodbye to the clever scenes when she exchanges masks without letting people see her face. The mask is just her face now, because nothing deserves respect.

If that isn't enough, they show where Mainframe was to try to make their group's leader into a "chosen one" -no, the series doesn't understand how this conflicts with the idea of being selected by a game. In fact, the series even says in the first episode that they had defined roles for each one, even if being selected by a game suggests that others could have been chosen.

More so, they go into Mainframe, where only Bob is still a real character, Dot and Enzo don't effectively participate to the point of having the "character tries something another character knows won't work without being stopped to then hear an explanation right after" mistake when one of the new guardians tries to enter a game cube.

Oh, on top of all that, Mainframe isn't an ordinary computer. It's a game server. All those episodes that suggest the games aren't so frequent and there is only one "user" don't count any more. Now it's a server that is accessed by a dude so obsessed by it that he has a replica of Mike TV. And the game is won with a cheatcode, because no one has learned anything from Pixels.

It's a pure and simple try to make a "copy an paste", Power-Rangers-Style series for dumb kids, without even presenting something unique enough to be interesting. And if you are worse than Tattooed Teenage Alien Fighters from Beverly Hills, you have a problem.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Kakegurui: Altas apostas por pouco motivo

Kakegurui é um anime que se vale bastante de cenas de impacto e estória chocante. Isso, infelizmente, não significa inteligente -o que, por sua vez, não significa ruim.

A animação é linda e os designs são, em sua maioria, muito bons. As escolhas por representações são também bastante efetivas, embora algumas possam parecer apelativas demais por seu aspecto pélvico.

Sim, este anime se vale da freudiana representação de prazeres como sexuais. Não por comida como os foodgasms, mas por apostas e similares. É clara a necessidade de uma representação da atitude do personagem, e quando isso se dá em um anime particularmente voltado ao shock value, esta alternativa se torna comum.

De certa forma, é desconfortável como isto pode ser usado para dizer que o anime é "mais adulto", mas isto costuma demonstrar uma infantilidade ou incapacidade dos personagens, o que me parece interessante. Este caso é particularmente infantil, mas, felizmente, não me fez a estória perder sua linha, sendo mais um detalhe que qualquer outra coisa.

Vale mencionar também que este anime -ainda que perfeitamente compreensível para um brasileiro como eu -vale-se de alguns tropos e referências mais japonesas para seus choques. Sim, uma aluna que anda por aí com um trabuco é incomum, mas tenho certeza que seria mais chocante para um japonês em meio a uma sociedade onde armas de fogo são bastante incomuns. Provavelmente seriam ainda mais s para um americano, cuja sociedade vem sofrendo com frequentes casos de alunos que se armam.

O roteiro, entretanto, sofre por buscar sempre criar impactos e falhar em seguir premissas que estabelecera.

Um exemplo disto -Não entrando em spoilers - É a própria personagem principal. Ela primeiramente é caracterizada como homie da "lacuna" de No Game No Life, sherlockicamente notando detalhes que outros não percebem e entendendo as maquinações de seus adversários; ao mesmo tempo, ela não tem uma motivação tão nobre quanto a críptica cabeça do detetive: ela gosta do rush, da adrenalina vinda da aposta e, especificamente, da possibilidade de perder até a própria vida.

Enquanto tais escolhas tornam o personagem absolutamente intrigante e interessante em momentos, em outros ela parece estar completamente à mercê das circunstâncias, o que pode ser bastante frustrante para o espectador. Alguém que admire sua desenvoltura enquanto em controle pode sentir o anime perder seu propósito quando isto acontece, e sinceramente me pareceu forçado quando ocorreu.

Simultaneamente, há alguns momentos de pura ex machinidade, para os quais não apenas precisa haver uma divindade envolvida, a personagem principal deve ser Haruhi Suzumiya em pessoa e ter sua consciência para se preparar como faz.

Tendo as premissas em mente, o anime que me vem como comparação é Mirai Nikki. Se comparados, as falhas do roteiro se tornam ainda mais claras. Ambos tem uma situação extrema, ambos forçam personagens a fazerem escolhas extrema, ambos se valem de seu visual atraente para distrair o espectador e aumentar o impacto quando ele vem. A diferença seria que este se foca na Yuno da estória, que está entre os dois aspectos anteriormente discutidos.

O impacto em Kakegurui, entretanto, não funciona tão bem em todas as suas cenas por dois motivos: um, a inconsistência já mencionada, que infelizmente não ocorre apenas com a personagem principal; e dois, a forçação que ocorre em diversos momentos, cuja frequência -infelizmente -aumenta com o passar dos episódios.

Ainda sem entrar em detalhes, foi algo realmente desapontador ver o último confronto ser tão aleatoriamente bobo. A solução do dilema tem algum impacto por sua possível influência futura, mas basta parar para pensar para saber que o que ocorre decorre por sorte, e que toda premissa de capacidade do apostador como fator principal fora abandonada para tanto. O pouco impacto é ainda mais reduzido pelo resultado ser um empate, levando a recompensa final a ser apenas a possibilidade de uma segunda temporada.

O começo promissor não impede tropeços pelo caminho, mas parece claro que algumas escolhas aqui fora mais utilitárias que realmente úteis.

English

Kakegurui is an anime that takes advantage of impact scenes and shock value. This, unfortunately, doesn't mean smart -Which in turn, doesn't mean bad.

The animation is gorgeous and the designs, for the most part, are very good. The choices as to representation are also quite effective, though some might seem too over the top due to their pelvic aspect.

Yes, this anime uses the freudian representation of pleasure as sexual. Not for food as the foodgasms, but for betting and the like. The need for showing the character's attitude is clear, and when this happens in an anime particularly aimed at shock value, this alternative becomes common.

In a way, it's uncomfortable how this can be used to say an anime is "more adult", but this usually demonstrates a childishness or lack of skill by the characters, which seems interesting to me. this case is particularly childish, but, fortunately, it didn't make me miss the storyline, being more of a detail than anything else.

It's worth mentioning also that this anime -even if perfectly comprehensible to a Brazilian person such as myself -makes use of some more Japanese tropes and references for its shocks. Yes, a student walking around with a six shooter is uncommon, but I'm sure it would be more shocking for a Japanese person amid a society where fire weapons are quite uncommon. It probably would even more for an American, whose society has been suffering with frequent cases of students carrying guns.

the script, however, suffers for always trying to create impacts and failing to follow premises it had established.

An example of that -Not going into spoilers -Is the main character herself. she first is characterized as a homie to the "blank" from No Game No Life, sherlockly noticing details others don't realize and understanding her asversaries' machinations; at the same time, she has no noble motivation as the detective's cryptic head: she likes the rush, the adrenaline that comes from betting and secifically, the possibility of losing even her life.

While such choices make the character absolutely intriguing and interesting at times, in others she seems to be completely at the mercy of circumstances, which can be quite frustrating to the spectator. Someone who admires her resourcefulness while in control can feel the anime loses its purpose when this happens, and it seemed forced when it happened.

Simultaneously, there are some moments of pure ex machinicity, for which not only there needs to be a deity involved, the main character has to be Haruhi Suzumiya herself and be aware of it to prepare herself as she does.

Having the premises in mind, the anime that comes to mind is Mirai Nikki. If you compare them, the script failures become clearer. Both have an extreme situation, both force characters into making extreme choices, both use appealing visuals to distract the spectator and inrease the impact when it comes. The difference would be that this one focuses on the Yuno of the story, which stays somewhere between the two aspects previously discussed.

The impact in Kakegurui, however, doesn't work so well in all their scenes for two reasons: one, the unawareness mentioned, which unfortunately didn't occur just to the main character; and two, the contrivance that occurs at certain points, whose frequency -unfortunately -increases as the episodes go by.

Still not going into details, it was something desappointing to see the last confrontation being so randonly silly. The solution to that dilemma having some impact for its future influence, but just stopping and thinking let's you see that what happens occurs by luck, and that the premise of the gambler's skill as the main factor had been abandoned for that. the little impact is even further reduced by the result being an impass, taking the final reward to be just the possibility of a second season.

The promissing beginning doesn't stop the mistakes along the way, but it seems clear some choices here were more utilitarian than really useful.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Stretch Armstrong

Esta resenha tem spoilers leves.

O mundo dos desenhos está repleto de séries feitas para vender brinquedos, e Stretch Armstrong se inclui nesse grupo. E, francamente, não é uma estratégia ruim desde que a estória seja bem executada.

Quando eu comecei a série, eu pensei que seria mais um desenho mal-feito para fazer pessoas comprarem brinquedos, mas devo dizer que as primeiras estórias me surpreenderam. Há um sempre infeliz aspecto de "eu quero um personagem assim, logo ele é assim." Personagens tem poderes porque tem os poderes e pronto. Pense Dr. Suzuki de Batman do Futuro. Então existe um elemento mágico que cria poderes.

Isso, entretanto, não é exatamente novidade. Mesmo uma série boa tem seus Willy Watts ganhando telecinese -Cá entre nós, se ele tivesse virado um tecnomante, faria muito mais sentido. -E se for bem executado, qualquer origem ruim pode gerar uma boa estória.

Eu devo dizer, embora não seja estelar, enquanto ainda está na fase de introdução de inimigos, funciona bem. Consegue-se apreciar o design, com linhas simples, mas bom efeito. Poderia ser melhor, claro, mas eu não diria ser de baixa qualidade.

A série realmente para de funcionar nos últimos episódios da temporada, quando as prioridades infelizmente mudam. A qualidade visual cai um pouco, sendo particularmente notável em momentos, mas é a estória em si que sofre mais, uma vez que os personagens que tinham algum desenvolvimento até o momento são forçados em situações para criar drama que não funciona por serem tropos básicos.

De fato, não há momento em que o grande vilão realmente funcione. Ele é apresentado sem histórico, com poderes e conhecimento inexplicado, para sua identidade ser revelada de forma pouco eficiente no fim da temporada depois de alguns episódios tentando mostrá-lo como grande ameaça, quase sempre sem grande efeito.

Enquanto ele aparece como a pessoa capaz de dar poderes, é criada uma atmosfera de influência, e ele é um vilão capaz de planejar e criar a situação que quiser. Quando ele abertamente manipula os heróis é previsível e pouco eficaz, e quando ele abertamente executa seus planos, eles são o mais básico e padrão possível. "Oh, o vilão quer um exército", esto tão surpreso! E não importa que eles virem monstros, quando não passa meio episódio antes de se achar uma solução.

Da mesma forma que um sacrifício heroico não vale de nada se você não acredita que o herói vai realmente perder; Referências a séries melhores não fazem diferença na qualidade do seu produto, especialmentese as séries não tem o mesmo público-alvo. E é particularmente notável quando se faz uma referência a Rick e Morty, uma serie que se destaca pela inteligência de seus roteiros, e você resolve o conflito com um deus ex machina.

Como disse antes, é um problema de prioridades. Fica claro vendo o fim da temporada que as decisões ruins se devem a querer criar uma situação específica para a segunda temporada. O mais engraçado é que não tem porque. A situação não era ruim, era razoavelmente estabelecida, e ia bem com o simplismo das estórias e quão coloridos os personagens eram. Tudo funcionava bem, até se tentar forçar uma mudança drástica para "algo interessante", criando algo padrão e abandonando o que funcionava... Infelizmente, é comum...

English


This review has light spoilers.

The world of cartoons is full of series made to sell toys, and Stretch Armstrong is in this group. Quite frankly, it's not a bad approach, as long as the story is well done.

When I started watching the series, I thought it would be another poorly made cartoon to make people buy toys, but I must say the first stories surprised me. There's always an unfortunate 'I want the character like this, so this is him" aspect. Characters have powers because they do and that's it. Think Dr. Suzuki in Batman Beyond. So there is a magical element that creates powers.

That, however, isn't exactly new. Even a good series has its Willy Watts getting telekinesis -Between us, if he had become a technomancer, it would make a lot more sense. -And if it's well executed, any bad origin can generate a good story.

I must say, though it's not stelar, while in the enemy introduction phase, it works well. You can appreciate the design, wih simple lines, but good effect. It could be better, of course, but I would say it's low quality.

The series really stops working in the last episodes of the season, when the priorities unfortunately change. The visual quality drops a bit, which is particularly noticeable at points, but the story itself suffers the most, since the characters that had some development so far are forced into situations to create drama that doesn't work for being basic tropes.

In fact, there is no point in which the big baddy really works. He is introduced without history, with powers and unexplained knowledge, for his identity to be revealed in a inefficient end of the season after a few episodes trying to show him as a big threat, almost always to no effect.

While he shows up as a person capable of granting powers, an atmosphere of influence is created, and he is a villain who can plan any situation and make it happen. When he openly manipulates the heroes it'd predictable and inefficient, and when he openly executes his plans, they are as basic and standard as possible. "oh, the villain wants and army", I'm so surprised! And it doesn't matter if they are monsters, if not half an episode later a solution is found.

The same way a heroic sacrifice isn't worth a damn if yo don't believe the hero is really going to loose; Rferences to better series don't make any difference towards your product's quality, specially if the series don't have the same target audience. And it's particularly noticeable when you make a reference to Rick and Morty, a series that stands out for how smarts its scripts are, and you solve the conflict with a deus ex machina.

As I said before, it's a problem with the priorities. It's clear watching the end of the season that the bad decisions are due to wanting to force a specific situation for the second season. The funniest thing is that there is no reason for this. The situation isn't bad, was reasonably established, and it was going fine until trying to force a drastic change towards "something interesting", making something standard and abandoning what was working... Unfortunately, this is common...

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

As Mangas de Chita

É estranho para mim defender qualquer coisa de carnaval: o evento é hipercomercializado e envolve negociações muito preocupantes, há muito os desfiles são caros demais para o povo e nunca foram em horário acessível, e mais que qualquer coisa, o povo não precisa de festas. O povo brasileiro está há muito bêbado de festividades e elegendo que donos de bar sejam líderes.

Dito isto, uma pequena porção apenas do desfile da Mangueira me fez lembrar de algo que nos escapa já faz tempo: quando o povo se une, ele pode viver apesar de tudo, sem submissão.

Tudo começou quando o último dono saiu, um novo chegando e transformando o bar em um bar de ópio do povo. E, eu devo confessar que eu fui a favor do corte no dinheiro das escolas de samba.

Nos tempos difíceis em que estamos, é natural o corte de festas. Deve-se beber menos quando a cachaça está taxada a um preço assustador. Fica-me claro, em retrospecto, que tal coisa não poderia ser meramente decretada sem causar problemas. O futuro ex-prefeito queria usar o dinheiro para serviços para o povo, em reunião ele poderia discutir quanto seria um corte mais aceitável num primeiro momento, e como usar o dinheiro de forma a beneficiar mais as comunidades das escolas, talvez até exclusivamente estas no início para deixar claro que não é por ele pessoalmente não gostar da festa.

Entretanto, há uma diferença imensa entre "não temos dinheiro" e "isso não é de deus." O nepotismo, assim como a implementação de regras que permitem o fechamento de eventos sem motivos tornam claro que o futuro ex-prefeito não tem interesse nenhum em fazer pelo povo, mas apenas em fazer por si e os seus.

Que fique claro, eu continuo não gostando do desfile das escolas como já gostei quando criança, pois da última vez que o cristo coberto de preto passou pela avenida era claro e óbvio que não havia porque qualquer se curvar à uma instituição religiosa. É realmente uma pena vermos a prefeitura entrar nesta categoria, mas é correto se gastar menos com festa. O custo tremendo não é muito justificável na melhor das épocas.

Da mesma forma, vendo o desfile da mocidade -que mostra madre Teresa de Calcutá como se não se soubesse de seus pecados -Estamos longe de poder dizer que o carnaval é necessário. A perpetuação de mitos é um argumento contra.

O poder do Carnaval com c maiúsculo está em desfiles como o da Mangueira. Está em falar sobre a sua comunidade. Está em ser a voz do povo.

Ninguém precisa de desculpa para sambar, ou de uma versão maior da festa de todo fim de semana. Precisamos de crírtica social, de significado. Precisamos ter um motivo para o espetáculo, ou ele será como tantos outros para os quais não vamos por falta de dinheiro ou por ser só mais um dentre tantos outros.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Orville x Star Trek: Uma Nova Esperança / A New Hope

Orville é Jornada nas Estrelas. Mais que Star Trek.

Ok, ok, vamos voltar um pouco. Eu vi a série já sabendo das controvérsias até certo ponto. Para quem não sabe, muitos fãs de Jornada vem se sentindo na Incrível Jornada em busca de algo seu.

Os filmes se voltaram para uma audiência mais aberta e alguns fãs se sentiram alienados pela falta de estórias de ficção científica mais próximas do estilo original (não, uma nave militar perto de outro planeta não é tão diferente de um projeto militar escondido na Terra. Você está falando de pegar o Expresso Galático 999 e saltar na última estação... Só...)

Além disso, a série que muitos esperavam, Discovery, deixou de ser uma continuação no universo original para ser algo no universo dos filmes, deixou de ser puramente episódica para ser mais perto de uma saga, e seu capitão não segue a tradição de honra e astúcia dos outros, sempre buscando a melhor forma de resolver os problemas de todos. E os klingons tem que ser mais terríveis, mais inumanos, mais sanguinários. Porque em vez de manter sua audiência, Jornada nas Estrelas prefere perder todos em busca de agradar as pessoas que já tem um zilhão e meio de filmes de ação com ligeira influência de FicCi (Ficção Científica... Acham que FicCi funciona bem?)

Eu, como fã ocasional, sempre senti que a apresentação dos personagens era um tanto silenciada, mas haviam momentos de crescimento pessoal ocasionais. A ideia sempre me pareceu ser que a tripulação como um todo era o foco, e que se focar demais em um personagem tiraria a graça da série.

Então, quando The Orville começa com uma variação da formula original -Especificamente se focando no capitão e como ele conseguiu sua nave -Eu não achei que fosse ruim, mas parecia que seria similar e que a comédia podia ser um empecilho.

Felizmente, não só a série segue a tripulação como um todo, desde então o humor -Ainda que mais notável que na série original -Não parece ser um problema. De fato, a série segue basicamente o mesmo molde de Jornada nas Estrelas ou Nova Geração, colocando os personagens em situações interessantes, mostrando sua capacidade e desenvolvendo sua interação.

Enquanto eu não acho os filmes ruins (não vi o último) e achei Discovery interessante, não só eu entendo porque um fã ficaria desapontado e irritado quando promessas ao fandom foram abandonadas, eu sinto muito mais a intenção de apresentar estórias interessantes de exploração, ficção científica e interação de personagens em The Orville que em Discovery, onde parece haver uma necessidade de "ser épico", ter ameaças monstruosas, e "manter a audiência entretida por cada segundo." Porque não há maior medo para um produtor do que a noção de fazer algo para uma audiência específica. Tudo tem que ser um sucesso com todos...

E se você, como eu, se preocupou com Seth MacFarlane falando sobre assuntos delicados, eu devo dizer que tudo foi bem feito e os assuntos foram bem tratados. O pesadelo de ter a maioria te julgando foi particularmente assustador para mim, tendo em vista o movimento de Justiça Social e Feminismo Interseccional influenciando a Europa e América do Norte no momento.

Vendo os últimos episódios de Discovery, talvez a ideia toda fosse estabelecer o universo espelho no universo dos filmes, ter Lorca como fugitivo que é e criar um twist na fórmula original. Deep Space 9 é mais estática, Voyager está perdida, Discovery é perseguida. Ou talvez seja uma tentativa mais abstrata de se ter um arco, seja este a guerra em si ou Lorca vivendo no universo normal. Em ambos os casos, parece-me que muito foi sacrificado para chegar a isso.

A fórmula original tem seus momentos cafonas, mas isso é parte da diversão para os fãs. A fórmula nova em Discovery me fez mais uma vez, como tantas recentemente, dizer "Não é ruim, mas não usa esse nome!" E a fórmula de The Orville se assemelha mais à original. Se for haver menos comédia na segunda temporada, como parece ser a intenção, talvez os fãs finalmente tenham o que procuram -E possam ter a satisfação de uma companhia perder uma audiência que tinha depois de fisgar com o nome para trair na execução.

English


Orville is Star Trek. More than Star Trek.

Ok, ok, let's go back a bit. I saw the series already knowing the controversies to a point. For those unaware, many fans of Star Trek have been feeling on The Incredible Journey bound to find their home.

The movies became for a more open audience and some fans felt alienated by the lack of sci-fi stories closer to the original style (no, a military ship near another planet is not that different from a military project hidden on Earth. You're just talking about taking the Galactic Express 999 and getting of on the last station... That's all...)

On top of that, the series many were waiting for, Discovery, went from being a continuation of the original universe to being something in the movie universe, went from being episodic to being closer to a saga, and its captain doesn't follow the others' tradition of honor and cunning, always looking for the best way to solve everyone's problems. And he klingons have to be more terrible, more inhuman, more bloodthirsty. Because instead of its audience, Star Trek prefers to loose all trying to please people that already have a zillion and a half action movies with slight Sci-Fi inflence (Do you think SyFy works? I prefere Sci-fi.)

I, as an occasional fan, always felt the presentation of the characters was somewaht muted, but there were personal growth moments on occasion. The idea always seemed to be crew as a whole being the focus, and that focusing too much on a character would ruin the fun.

So, when The Orville starts with a variation on the original formula -Specifically focusing on the captin and how he got his ship - I didn't think it was bad, but it looked like it was going to be similar and that the comedy could get in the way.

Fortunately, not only has the series followed the crew as a whole, since then the humour -Though more noticeable than in the oiginal series -Doesn't seem to be a problem. In fact, the series basically follows the same mold of Star Trek or Next Generation, setting the characters in interesting situations, showing their skills and developing their interaction.

While I don't find the movies bad (haven't seen the last one) and found Discovery interesting, I not only understand why a fan would be disappointed and irritated when the promises to the fandom were abandoned, I feel much more an intention to present interesting exploration stories, science fiction and character interaction in The Orville then in Discovery, where seems to be a need to "be epic", have monstrous threats, and "keep the audience entertained for every second." Because there's no bigger fear to a producer than the notion of making something for a specific audience. Everything has to be a success with everyone...

And if you, as me, was worried about Seth MacFarlane talking about touchy subjects, I must say it was all very well-made and the topics were well-discussed. The nightmare of having the majority judging you was particularly scary for me, seeing how the Social Justice movement and Intersectional Feminism are influencing Europe and North America at the moment.

Having seeing the last episodes of Discovery, maybe the whole idea was establishing the mirror universe in the movie universe, having Lorca as the fugitive he is and creating a twist in the original formula. Deep Space 9 is more stationary, Voyager is lost, Discovery is chased. Or maybe it's more of an abstract attempt to have an arc, be it the war iitself or Lorca living in the normal universe. In both cases, I feel a lot was sacrificed to get to this.

The original formula has its cheesy moments, but that's par for the course for the fans. The new formula in Discovery made me once again, as so many recently, say "it ain't bad, but don't use that name!" And The Orville's formula resembles the original more. If there's less comedy in the second season, as their intention seems to be, maybe the fans will finally have what they are looking for -And get the satisfaction of a company loosing an audience they had after baiting with a name and switching on the execution.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Episódios 1 / Episode 1s

Como sempre, mudança de planos. Nada gigantesco. Eu só estou passando o fim de semana em outro lugar e esqueci um arquivo que precisava para poder continuar editando a próxima resenha, então, para não ficar parado, gravei alguns Episódios 1.

O grande problema de Episódios 1 é que, no começo de temporada, é praticamente impossível ver tudo e falar sobre tudo e editar as gravações sem atraso. Mas, 3 gravados, 1 editado, e usar as outras gravações depende apenas de quanto tempo eu descansarei ou não este fim de semana. É bastante provável que eu faça ao menos estes 3, mas sem pressa...

Eis o primeiro: https://www.youtube.com/watch?v=kYISQ32F-f4

English


As usual, change of plans. Nothing huge. I 'm just spending the weekend somewhere else and forgot a file I needed to be able to continue editting the next review, so, in order to keep busy, I recorded a few Episode 1s.

The big issue with Episode 1s is that, at the start of the season, it's practically impossible to see it all and talk about it all and edit the recording without delay. But, 3 recorded, 1 editted, and using the other recordings depends only on how much time I'll rest or not this weekend. It's very likely I'll do at least these three, but not in a hurry...

Here's the first: https://www.youtube.com/watch?v=6GwTM0CvQnA

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Feliz Ano Novo/Happy New Year

Feliz 2018, pessoas! Tiveram um bom fim de ano?

Depois de um ano bem difícil, que já seguia um ano ruim, eu espero começar o ano bem. E para isso, os canais começam com uma resenha no primeiro dia do ano.

O trabalho na segunda resenha já começou. Eu pretendo resolver uma narrativa que eu comecei séculos atrás, quando a Terra era jovem (você pensou na garota de anime? Eu pensei na garota de anime...) e dinossauros passeavam pelos quintais. Ainda bem que o Youtube não demonetizava à toa e nós podíamos trabalhar em nossas cavernas...

Eu sei que eu já disse isso antes, mas os canais devem ter duas resenhas por mês e uma live por semana (no canal em português). Infelizmente, quase sempre eu acabo furando essa agenda, e não posso prometer que não furarei, mas fora dormir um pouco mais, eu pretendo trabalhar o máximo possível nesse começo de ano para fazer algumas resenhas extras, mesmo que menores, para o caso de atrasar.

Uma coisa que eu não pretendo fazer até estar mais adiantado na agenda são os videos extras. As séries Top 5, Geekês da Nerdice, O Melhor e o Pior, apesar de mais rápidos para fazer -E já estavam pausados há tempos pela simples falta de tempo -Assim como mini resenhas aqui, estão suspensos até eu ter feito uma parte considerável da agenda ou estar cansado de trabalhar em resenhas em si e precisar trabalhar em algo diferente ou mais rápido de fazer.

Se você segue o canal em inglês, você pode ter notado que faltam alguns vídeos, inclusive os que começaram a narrativa que eu pretendo concluir... Eu meio que queria também fazer as versões em inglês deles, mas isso provavelmente não vai acontecer tão cedo, já que simplesmente fazer videos o bastante para seguir a agenda provavelmente vai me custar todo meu tempo livre... Um dia, eu faço eles... Talvez...

De qualquer forma, que tal uma resenha para começar bem o ano?

https://youtu.be/M10MqZRn7NQ

Inglês


Happy 2018, people! Did you have a nice end of the year?

After a pretty difficult year, that already followed a bad year, I hope to start the year well. And for that, the channels start with a review on the first day of the year.

The work on the second review has already started. I intend to solve a storyline I started centuries ago, when the Earth was young (did you think of the anime girl? I thought of the anime girl...) and dinosaurs strolled through yards. Thankfully Youtube didn't demonetize for no reason and we could work in our caves...

I know I've said that before, but the channels should have two reviews a month and a live a week (on the channel in Portuguese). Unfortunately, I almost always leave a hole on that schedule, and I can't promise I won't, but outside of sleeping a bit more, I intend to work as much as possible in this beginning of year to make a few extra reviews, in case I'm late.

Something I don't intend on doing until I'm more ahead on the schedule are the extra videos. The series Top 5, The Geekdom of Nerdiness, The Best and the Worst, though quicker to make -An already on hold for a while for sheer lack of time -As well as mini reviews here, are on hold until I've done a considerable part of the schedule or am tired of working in the reviews themselves and need to work on something different or faster to make.

If you follow the channel in english, I might've noticed there are a few videos missing, including the ones that start the narrative I intend to conclude... I kina wanted to make their versions in English, but that's probably not going to happen so soon, since just making enough videos to follow the schedule is likely to take me all of my free time... One day, I'll make'em... Maybe...

Anyway, how about a review to start the year off right?

https://youtu.be/MVS4q7hCRMk